quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Em 2009, eu vou...

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Alegria, alegria ! E que os momentos ruins sejam tão efêmeros quanto insignificantes.

Feliz 2009 a todos !!!

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Divagações pós meia-noite

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Gabriela diz:
tem gente que acha realmente importante deixar a sujeira embaixo do tapete... afinal, ele tem a sua função: ele aquece e conforta
Gabriela diz:
a superfície torna-se preponderante.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

"Mora na Filosofia"

Composição: Monsueto / Arnaldo Passos

Eu vou te dar a decisão
Botei na balança
E você não pesou
Botei na peneira
E você não passou
Mora na filosofia
Pra que rimar amor e dor
Se seu corpo ficasse marcado
Por lábios ou mãos carinhosas
Eu saberia, ora vai mulher,
A quantos você pertencia
Não vou me preocupar em ver
Seu caso não é de ver pra crer
Tá na cara

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

“Viagens ao redor do meu quarto”

Voltas e voltas ao redor do meu quarto, ao redor de mim mesma e pergunto-me: “por que?”. Por que o passar do tempo não faz somente evoluir ? Esse é o questionamento crucial e letal. O homem é suscetível e carente. O erro não faz não errar mais, não errar jamais. Não somente a respeito do erro, a vida em si pode voltar aos momentos medianos mesmo depois de um longo período de elevação do espírito. Incrível é o quanto certas pessoas podem despertar o melhor de nós, contudo estas pessoas não podem ficar muito tempo nas nossas vidas, porque a alma cansa de dar o melhor de si. A alma quer cometer disparates, gritar bobagens... e sussurrá-las, quer apenas poder praticar o crime da ambigüidade do ser/estar/agir (e com todo o direito a fazer tais lances).
O âmago que não possui a propriedade do questionamento está fadado à insignificância. Questionar a si, o outro, o mundo é necessário, só assim se cresce e se aprende a discernir o bom do ruim, o real do virtual, o essencial do banal... E, ainda assim, sentindo possuir toda a razão do mundo, o homem escolherá muitas vezes o ruim, o virtual e o banal (e, sim, com todo o direito a fazê-lo).