quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Bilan numéro 2

E da boa convivência nasce o amor... Pelo cenário e, principalmente, pelos atores: ora cômicos, ora trágicos, e sempre humanos, com todas as suas incertezas, chatices e tolices (porque qual é, afinal, a graça de ser humano sem ter incertezas, chatices e tolices?). Com um pouco de cuidado, dá para acompanhar a ascensão de alguns perfis psicológicos, pois, no decorrer do tempo, percebe-se alguém pelo que está lá dentro; a superfície dos primeiros momentos deixa, então, de preponderar.

O fim do espetáculo aproxima-se e os atores, exaustos, já (ou há muito tempo) sonham outros papéis, quem sabe algum mais feliz... Ou um que dê mais satisfação... Ou um que seja diametralmente oposto a estes que viveram. É impossível saber com precisão onde vai parar cada uma destas estrelas, o importante é que sejam felizes em suas escolhas, sem perder o entusiasmo e, é claro, sem perder aquele fator que as torna especiais: a singularidade.

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